
É interessante observar que, no Líbano, o Hezbollah não é visto como um grupo terrorista, mas sim como uma entidade de resistência contra a invasão israelense ao país, em 1982. Ou seja, é um grupo com objetivo morto. Afinal, não existia invasão israelense desde então. Mas parece que suas últimas ações estão provocando a reocupação e justificando seu antigo objetivo.
Segundo informações do site da Folha, o grupo também é um dos principais partidos libaneses, realiza ações humanitárias e possui uma rede de escolas e hospitais!? Deve ser uma boa idéia misturar armas com ensino. Só nos resta saber que tipo de coisas eles ensinam lá. Isso nos lembra imagens de criancinhas palestinas e libanesas posando com trajes militares e armas. Lá, o ódio é ensinado pouco depois de nascer.
Não vai demorar muito para que o próprio governo do Líbano declare guerra contra Israel. Se isso acontecer, podemos esperar a mesma atitude da Síria e do Irã, que já estava praguejando contra o Estado judeu há muito tempo.
E tudo isso por causa de uns bandidos presos em Israel que o Hezbollah quer libertar. Soldados por bandidos. A exigência do Hezbollah inclui a libertação de Samir al Quntar - que cumpre múltiplas penas perpétuas em Israel, no total de 542 anos, e é acusado de matar o soldado israelense Danny Haran, 28, e sua filha de quatro anos, após seqüestrá-los em 1979.
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