terça-feira, abril 07, 2020

A maior mentira do mundo

No inverno de 2016-2017, mais de 20 mil pessoas morreram de gripe comum, em apenas em 11 semanas, na Itália. No mesmo período, coisa pior ocorreu em Portugal, onde morreram mais de 4.500 pessoas, também de gripe comum. Na época, a imprensa considerou esses números aceitáveis, apesar de 4.500 ser muita gente. Saiba que Portugal possui apenas 10 milhões de habitantes. Proporcionalmente, é como se tivessem morrido mais de  94 mil pessoas no Brasil, de gripe comum, só em 3 meses.

Pergunto: alguém se importou com os portugueses ou com os italianos? Fecharam países, escolas e confinaram as populações em casa por causa disso? São apenas algumas perguntas. É importante perguntar, pois agora, em 2020, em quase 10 semanas, morreram 17 mil de covid-19 na Itália; e o mundo se acaba. Na verdade, a histeria global já tinha começado antes de a Itália apresentar 3 mil mortes por covid, em 7 semanas.


Entendeu? Por que não houve histeria global quando a gripe comum matou mais de 20 mil pessoas na Itália, em 11 semanas, mas agora houve essa histeria com menos mortes? Medo seletivo? Como um vírus bem menos mortal que uma gripe comum pode provocar uma reação desequilibrada do mundo inteiro?

Talvez você considere que 17 mil também é um número muito elevado. E talvez a cobertura da imprensa tenha feito você pensar que uma terrível tragédia inusitada atingiu a Itália, mas, além de o número ainda ser inferior ao de uma gripe normal, tudo indica que a veracidade da contagem de mortes na Itália é duvidosa.

Segundo reportagem do The Telegraph, Why have so many coronavirus patients died in Italy?, publicada em 23 de março, Walter Ricciardi, o conselheiro científico do ministro da saúde da Itália, afirmou que apenas 12% das mortes divulgadas podem ser consideradas, com certeza, como causadas pelo covid-19.
“A maneira pela qual codificamos as mortes em nosso país é muito generosa, no sentido de que todas as pessoas que morrem em hospitais com o coronavírus são consideradas mortas pelo coronavírus."
“Na reavaliação do Instituto Nacional de Saúde, apenas 12% dos atestados de óbito mostraram causalidade direta por coronavírus, enquanto 88% dos pacientes que morreram têm pelo menos uma pré-morbidade - muitos tiveram duas ou três" ele disse.
É como alguém morrer de derrame e atribuírem a morte a uma gripe só pelo fato de detectarem o vírus da Influenza no organismo. Ou seja, as 17.000 mortes na Itália por covid, na verdade, seriam cerca de 2.000 mortes:


Erros desse tipo estão fazendo o número de mortes ficar muito acima da realidade, demonstrando ou uma grande falta de caráter ou um amadorismo extremo, e também fazendo outros cometerem erros do mesmo tipo. Por exemplo, quem usa os números distorcidos da Itália costuma prever cenários catastróficos no Brasil, que chegam a milhões de mortos. Uma dessas pessoas foi o Átila Iamarino, um youtuber e microbiologista, que, depois de um tempo, admitiu que estava errado nos números absurdos que havia defendido.

Além disso, também é um erro comum pensar que doenças comportam-se da mesma forma em países com características distintas. E é de admirar que pessoas que se dizem microbiologistas não considerem isso em suas previsões apocalípticas. Doenças respiratórias matam muito mais na Europa, com população mais idosa e clima frio, do que em países tropicais. Como exemplo, vamos comparar a França com a Malásia:


Comparando as taxas de mortalidade, podemos dizer que, no mesmo período de tempo, o covid matou 80 vezes mais na França do que na Malásia. Será que a população mais jovem da Malásia e seu clima tropical teve algo a ver com isso?

Há fortes indícios de que, no Brasil, especialmente no estado de São Paulo, também estão contando de forma semelhante à Itália. Um médico que preferiu não se identificar afirmou que um decreto do João Dória, governador de São Paulo, pode destruir as estatísticas:
"Isso destrói as estatísticas usadas para políticas de gestão em saúde. Os falecimentos por infarto, derrame, aneurisma etc. serão classificados como causa indeterminada ou Covid-19."

A prática da contagem de mortes por achismo, sem as devidas autópsias, parece ser a mesma em outros estados brasileiros. A primeira morte registrada no estado de Goiás era de uma senhora com vários problemas de saúde. A causa da morte foi o vírus? É só uma pergunta.


A imprensa não ajuda muito, divulgando casos não confirmados como se o fossem, provavelmente para ganhar mais cliques, visualizações e mais dinheiro de publicidade. Ou seriam casos confirmados pelo achismo? Ninguém mais morre de outras causas. Um exemplo é o falecimento de um desenhista que estava internado por causa de uma doença grave antes de falecer. Quem lê o título da matéria pensa que o indivíduo morreu por causa do vírus. Lendo o texto, vemos que ele estava internado por causa de uma leucemia.


Outro caso que ficou famoso foi o de um borracheiro que morreu num acidente de trabalho, mas em seu atestado de óbito constava pneumonia por covid-19. Por que estão fazendo isso?



O problema é que tudo indica que esses erros não foram corrigidos e ninguém parece preocupado em auditar quem realmente morreu pelo vírus chinês. E, mesmo com números de mortes inflados, os números brasileiros estão muito abaixo dos europeus e até os números europeus não parecem alarmantes se considerarmos a quantidade de óbitos desse ano em comparação com os anteriores. Sim, o covid-19 não foi sequer capaz de aumentar as mortes na Europa, comparando com o mesmo período de anos anteriores:


O gráfico acima é triste. Nele vemos as mortes ocorridas nos países europeus (por qualquer causa), por semana do ano, desde o fim de 2016 até hoje. Percebemos, pela linha verde, que o registro de mortes do inverno desse ano está muito abaixo dos registros dos anos anteriores, especialmente do ano de 2017, quando não houve histeria global nenhuma.

Logo, está claro que tudo isso é uma grande fraude e que muitos estão acreditando na maior mentira do mundo. Os médicos que ousam mostrar a verdade científica, refutando qualquer alarmismo e qualquer necessidade de quarentena total, são taxados como mentirosos e, às vezes, censurados ao vivo, como o Anthony Wong, durante uma entrevista na CNN.


É possível ouvir uma voz feminina sussurrando "corta" enquanto ele fala, por volta de 1 minuto e 10 segundos do vídeo. Após alguns segundos, a entrevista é interrompida pela jornalista Monalisa Perrone sob a desculpa de que o entrevistado não a estava ouvindo. Ninguém acreditou. O episódio é emblemático da situação em que estamos vivendo. Não trata-se de um grave problema de saúde, mas sim de um imenso problema de caráter que desmascara uma intenção política de controle:



Dessa forma, se ignorarmos o teatro apocalíptico e totalitário promovido pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e transmitido 24h pela grande mídia de massa, e se considerarmos apenas os dados do mundo real (e não de modelos matemáticos irrealistas), estamos diante de um cenário que não justifica nenhum tipo de medida de quarentena total – ou qualquer tipo de quarentena na imensa maioria das cidades brasileiras, as quais não possuem nenhum caso da doença.

O pior disso tudo é que o mundo inteiro está morrendo de medo de uma doença que pode ser curada, nos poucos que podem ficar em estado grave, com medicamentos baratos, já conhecidos há muitos anos pela comunidade médica: Hidroxicloroquina + Azitromicina.

Não é no Brasil

Com base no sociólogo Mark Granovetter (1978), podemos dizer que o comportamento violento de indivíduos durante algumas manifestações pode ...