Quando a gente menos espera, mais uma vez a mídia internacional insiste em testar a nossa inteligência. Triste é quando alguns governos, como o brasileiro, caem nessa. Ou pior, sabendo da farsa, a reproduzem, formando um coro. Todos num mesmo tom, na canção da imbecilidade adquirida (como diríamos numa mistura forçada de Olavo de Carvalho e Falcão).
Esse é o caso da flotilha da "liberdade", divulgado amplamente como sendo um ato maligno israelense contra um grupo de humanitários inocentes e pacíficos. Não listarei aqui as teorias jornalísticas que colocam os jornalistas dentro de um grupo economicamente dependente da audiência de seus produtos, o que deveria ser algo óbvio, mas acaba sendo esquecido. Em outras palavras, o compromisso com a verdade não é tanto quanto o compromisso com as normas internas de produção de notícias, orientadas pelo lucro; e já se tornou bem claro o tom que a novela do Oriente Médio deve possuir para agradar o gosto da população mundial: o mito do coitadinho onde o lado mais fraco é tido como tendo a razão, adquirindo o status de protagonista, o bonzinho da situação - recriado tantas vezes no cinema e nas novelas, agora aplicada à realidade, manipulando-a, criando um maniqueísmo que pode até entreter o mundo e manter a audiência das emissoras de televisão, mas não nos ajuda muito a compreender a verdadeira situação do que quer que seja, sequer de uma situação de conflito obviamente forçada por viajantes "pacíficos" usando facas, bastões de ferro e um objetivo declarado (mas também esquecido pelas notícias) de enfrentamento contra um país que tenta sobreviver em meio à uma incompreensível onda de antipatia mundial, reproduzida da mesma forma com que se criam as antipatias dos vilões cinematográficos.
É interessante ver o comportamento da mídia diante de fortes (se não óbvias) evidências que desmascaram os ocupantes do tal navio Marvi Marmara como sendo na verdade pessoas com o objetivo de enfrentamento, algo que é simplesmente o oposto do que é divulgado pela mídia. Diante de vídeos e fotos que mostram a ação dos tais “pacifistas”, no mínimo, deve-se evitar os termos e expressões “humanitário”, “missão pacífica” e coisas afins para caracterizar a intenção dos ocupantes do navio diante dessa situação. Mas, como sempre, nada é feito. Para eles é preferível começar a parar de falar nesse assunto, pois o interesse das pessoas vai acabando e novas notícias devem renovar a pauta da semana, de modo a manter a sagrada audiência em alta. Como mostra um vídeo que satiriza os ocupantes da flotilha, estão enganando mundo:
domingo, junho 06, 2010
domingo, maio 09, 2010
Livro "Palestina traída"
O comentarista internacional Danial Pipes, especializado em Oriente Médio, comenta em seu site um livro que desmascara a imagem dos "palestinos coitadinhos" que supostamente foram expulsos de suas casas na criação do estado israelense. Veja: http://pt.danielpipes.org/8350/palestina-traida
sábado, fevereiro 27, 2010
O problema dos alunos de filosofia
Muitas vezes a culpa de nossos problemas e conseqüentes fracassos é nossa. Mas não falo de uma culpa consciente. Os atos que ocasionam nossos problemas são realizados por nós, mas sem maldade, sem intenção de fazê-lo. Na verdade, nossas intenções, quando existem, são até boas. Seguem um raciocínio compreensível e teimoso. Mas isso não significa que a culpa inexista.
Quando estou no campus universitário e observo certos alunos, dentre eles os do curso de filosofia, e que se vestem de forma alternativa, não vejo apenas jovens tentando mostrar para os outros que são diferentes, que pensam diferente, que são “esclarecidos” e que são contra a classe dominante, ou contra a “sociedade alienante”. Eles não sabem, mas, além de estarem baseando seu próprio visual e conseqüente imagem social por meio de uma relação direta de oposição com o grupo que eles dizem desprezar, estão simplesmente aderindo uma das inúmeras identidades criadas pelo capitalismo que tanto odeiam. É verdade. Não lembro de ter visto retratos de Karl Marx usando roupas estragadas ou sujas ou vários brincos na orelha ou de cabelo pintado de roxo. Nem lembro dos guerrilheiros sul-americanos, símbolos de luta e revolta ao capitalismo, usarem coisas assim. Tatuagens, roupas e acessórios. Hoje em dia, Che Guevara virou ícone de consumo. Compre uma camisa com a estampa do Che e comunique sua revolta contra a sociedade. Posso até estar misturando nesse relato algumas identidades distintas, mas elas todas, que muitos conhecem como as “diversas tribos”, são apenas diversidades do mundo capitalista contemporâneo, como fala a estudiosa Ellen Wood. Não sou eu que estou inventando. Tudo isso parece não ter relação com o que falei no início do texto, mas tem: é o aspecto inconsciente. O mundo atual criou espaços e identidades nos quais a esquerda, ou essas tais tribos de revoltados, pode atuar. Mas, na verdade, essa atuação implica o consumo. Consuma e seja. Se não consumir, se não comprar a camisa do Che você é um alienado e um dominado da classe dominante. No fim, trata-se de uma escolha impossível: comprar ou comprar. O que, de fato, não chega bem a ser uma escolha, mas uma imposição invisível. E, por essa realidade ser invisível, os coitados dos revoltados não passam de indivíduos dominados pelos conceitos que eles tomam emprestado, sem saber, dos dominantes que eles pensam estar “questionando”. Como disse, é algo inconsciente.
E além disso, o que acho mais engraçado, é que a tal revolta tem por causa eles mesmos e essa situação de aprisionados a seus discursos e conceitos limitados. Eles mesmo provocam seu fracasso. Daí vem a culpa. Mesmo se considerando tão esclarecidos, não enxergam muito abaixo de seus narizes. Um exemplo é visto no curso de filosofia das universidades brasileiras. Há professores que incentivam os alunos a se tatuarem, se vestirem de forma escandalosa e desleixada, afirmando uma ligação do curso com o visual ou com uma determinada "atitude" dos alunos. Não sei se esses professores sabem, mas esse tipo de atitude de desencaixe social não ajuda muito. Na verdade, a relação de identificação de roupas espalhafatosas com o curso de filosofia - além de provocar, no máximo, um inútil desconforto alheio - não possui qualquer tipo de lógica filosófica. Seria compreensível esse tipo de comportamento se Platão ou Aristóteles usassem roupas estranhas ao seu tempo; ou se Baruch de Spinoza , Pierre Bourdieu ou Edgar Morin usassem tatuagens ou piercings ou penteados ridículos. Realmente, é algo sem explicação. Por favor, alguém me explique.
No fim, o que vemos é a mera reprodução de conceitos que desmoralizam um curso tão importante para o pensamento humano, como é o de filosofia. Não seria necessário descrever aqui, em detalhes, essa importância, mas quando se trata de Brasil, onde aqueles que se dedicam a estudar essa área essencial para a compreensão de tudo são considerados malucos, revoltados e fracassados, só vejo aí a já denunciada reprodução arbitrária da imagem de um curso por certos motivos ainda a serem analisados. Análise que renderá boas dores de cabeça para aqueles que se beneficiam dessa reprodução. A própria imagem do curso, mantida também pelos próprios alunos e professores, atrai e cria mais e mais alunos com o mesmo perfil derrotista e revoltado que, invariavelmente, e por não compreenderem a própria importância de seu curso, encontrarão, com sorte, um futuro profissional medíocre e reforçarão a injusta imagem de mediocridade que o estudo filosófico possui no Brasil.
Quando estou no campus universitário e observo certos alunos, dentre eles os do curso de filosofia, e que se vestem de forma alternativa, não vejo apenas jovens tentando mostrar para os outros que são diferentes, que pensam diferente, que são “esclarecidos” e que são contra a classe dominante, ou contra a “sociedade alienante”. Eles não sabem, mas, além de estarem baseando seu próprio visual e conseqüente imagem social por meio de uma relação direta de oposição com o grupo que eles dizem desprezar, estão simplesmente aderindo uma das inúmeras identidades criadas pelo capitalismo que tanto odeiam. É verdade. Não lembro de ter visto retratos de Karl Marx usando roupas estragadas ou sujas ou vários brincos na orelha ou de cabelo pintado de roxo. Nem lembro dos guerrilheiros sul-americanos, símbolos de luta e revolta ao capitalismo, usarem coisas assim. Tatuagens, roupas e acessórios. Hoje em dia, Che Guevara virou ícone de consumo. Compre uma camisa com a estampa do Che e comunique sua revolta contra a sociedade. Posso até estar misturando nesse relato algumas identidades distintas, mas elas todas, que muitos conhecem como as “diversas tribos”, são apenas diversidades do mundo capitalista contemporâneo, como fala a estudiosa Ellen Wood. Não sou eu que estou inventando. Tudo isso parece não ter relação com o que falei no início do texto, mas tem: é o aspecto inconsciente. O mundo atual criou espaços e identidades nos quais a esquerda, ou essas tais tribos de revoltados, pode atuar. Mas, na verdade, essa atuação implica o consumo. Consuma e seja. Se não consumir, se não comprar a camisa do Che você é um alienado e um dominado da classe dominante. No fim, trata-se de uma escolha impossível: comprar ou comprar. O que, de fato, não chega bem a ser uma escolha, mas uma imposição invisível. E, por essa realidade ser invisível, os coitados dos revoltados não passam de indivíduos dominados pelos conceitos que eles tomam emprestado, sem saber, dos dominantes que eles pensam estar “questionando”. Como disse, é algo inconsciente.
E além disso, o que acho mais engraçado, é que a tal revolta tem por causa eles mesmos e essa situação de aprisionados a seus discursos e conceitos limitados. Eles mesmo provocam seu fracasso. Daí vem a culpa. Mesmo se considerando tão esclarecidos, não enxergam muito abaixo de seus narizes. Um exemplo é visto no curso de filosofia das universidades brasileiras. Há professores que incentivam os alunos a se tatuarem, se vestirem de forma escandalosa e desleixada, afirmando uma ligação do curso com o visual ou com uma determinada "atitude" dos alunos. Não sei se esses professores sabem, mas esse tipo de atitude de desencaixe social não ajuda muito. Na verdade, a relação de identificação de roupas espalhafatosas com o curso de filosofia - além de provocar, no máximo, um inútil desconforto alheio - não possui qualquer tipo de lógica filosófica. Seria compreensível esse tipo de comportamento se Platão ou Aristóteles usassem roupas estranhas ao seu tempo; ou se Baruch de Spinoza , Pierre Bourdieu ou Edgar Morin usassem tatuagens ou piercings ou penteados ridículos. Realmente, é algo sem explicação. Por favor, alguém me explique.
No fim, o que vemos é a mera reprodução de conceitos que desmoralizam um curso tão importante para o pensamento humano, como é o de filosofia. Não seria necessário descrever aqui, em detalhes, essa importância, mas quando se trata de Brasil, onde aqueles que se dedicam a estudar essa área essencial para a compreensão de tudo são considerados malucos, revoltados e fracassados, só vejo aí a já denunciada reprodução arbitrária da imagem de um curso por certos motivos ainda a serem analisados. Análise que renderá boas dores de cabeça para aqueles que se beneficiam dessa reprodução. A própria imagem do curso, mantida também pelos próprios alunos e professores, atrai e cria mais e mais alunos com o mesmo perfil derrotista e revoltado que, invariavelmente, e por não compreenderem a própria importância de seu curso, encontrarão, com sorte, um futuro profissional medíocre e reforçarão a injusta imagem de mediocridade que o estudo filosófico possui no Brasil.
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
Sobre a educação e a ciência no Brasil
Hoje cito Olavo de Carvalho, que escreveu sobre a realidade brasileira no site Mídia Sem Máscara:
"Cultura", hoje, é rap, funk e camisinhas, "educação" é treinar as crianças para shows de drag queens ou -- caso faltem aos pimpolhos as requeridas aptidões gays -- para a invasão de fazendas, "pensamento" é xingar os EUA no Fórum Social Mundial, e "debate nacional" é a mídia competindo com a máquina estatal de propaganda para ver quem pinta a imagem mais linda do sr. presidente da República. Nesse ambiente, em que poderia consistir a "ciência" senão em imprimir cada vez mais irrelevâncias subsidiadas?Leia na íntegra aqui: http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/10752-caindo-sem-parar.html
sábado, janeiro 23, 2010
O país dos lixeiros
Ronaldo. Central do Brasil. Copa do Mundo de 2014. Cidade de Deus. Ayrton Sena. “O melhor do Brasil é o brasileiro”. Recentemente minhas leituras na Internet me levaram por essa questão do patriotismo brasileiro forçado, que a mídia tenta evocar se apoiando, geralmente, em nossas ações medíocres no campo internacional ou, quando muito, em ações grandiosas, mas inúteis para nossos problemas reais. Talvez um pouco de patriotismo seja bom, na medida em que isso seja útil para o crescimento do indivíduo, mas na maioria das vezes não é, sendo apenas um fator importante na reprodução da anestesia social dos povos, que não enxergam sua própria miséria ou, na melhor das hipóteses, limitação. Por fim, não é individualmente útil. Mas sim coletivamente. Nada mais óbvio. Não é verdade? Afirmar que o patriotismo possui utilidade coletiva chega a ser tão óbvio que é impressionante como suas desvantagens escapam à razão individual. Continuaremos torcendo para o Brasil nas copas. Todos juntos. Continuaremos assistindo Fórmula 1 só para reclamar de nossos atuais representantes nesse esporte. É verdade: é bom. O sentimento, as emoções que advém do ato de torcer em grupos é agradável: seja para louvar Ronaldo, seja para tirar sarro do Rubinho. É o que temos de comum. É o que nos faz uma nação... de lascados. Há uma barreira “invisível” que nos impede de ver o quanto estamos pobres, atrasados, condenados. Enquanto essa barreira continuar por aí, sendo mantida por todas as estruturas sociais, das quais a mídia reproduz e faz parte – e ao mesmo tempo é "vítima" – o povo brasileiro, assim como os outros em situação semelhante, continuará cego. Lembro de Boris Casoy, pois nada melhor para exemplificar isso do que a chamada televisiva onde dois lixeiros, cegos em suas limitações, e “do alto de suas vassouras”, desejam feliz 2010 para o Brasil. E eu me pergunto que tipo de felicidade é essa.
segunda-feira, janeiro 18, 2010
Haiti: A festa da mídia e do público
Parece repetitivo afirmar que jornalistas gostam de publicar sangue. Na verdade quem gosta de sangue é o público. Mas o sangue internacional é mais chique. O discurso jornalístico – que é o mesmo do público – é o da preocupação com o sofrimento alheio, que oculta a sede pela tragédia alheia. É nessas horas que vemos que o mais “alto nível” do telejornalismo brasileiro não perde em nada para aqueles programas policiais vespertinos populares e sanguinolentos. A repórter da Globo, Lília Telles, praticamente desenterrando uma haitiana, é um exemplo claro dessa realidade. Tem que ter audiência. O povão brasileiro, composto de uma porrada de analfabetos, tem que assistir e gostar. Tem que ter emoção. Notícia é emoção. Jornal é satisfação. Audiência. E só. Não passa disso. Os pobres jornalistas: coitados. Sofrem a ilusão de que fazem algo importante. Algo intelectual. Ora. Tudo não passa de uma realidade pintada. Se não for, não vende. Não tem jornal. Não tem emprego. As informações menos interessantes são deixadas de lado. Cortadas. Manipuladas. Tudo fica mais dramático, mais emocionante. Um show.
Além disso, o que diabos acontece no Haiti não é nada se comparado com o que ocorre em alguns países africanos. Tem uma guerra horrível por lá e nenhum jornal mostra nada. Claro! Não dá audiência. As guerras africanas tem um roteiro chato. Uma novela descartada. A novela da hora é Haiti. Santo terremoto! Que venham mais! Queremos mostrar destruição. Casas caídas. Gente correndo. Gritando. Chorando. É o que vende.
Em suma, trata-se da ilusão - aqui manifesta pelo discurso, tanto do público quanto dos produtores das notícias - da importância de um fato ocorrido num país distante e de pouco interesse real. A importância do fato é ilusória, mas dominante. É a justificativa que mascara a emotividade, o sentimentalismo evocado pelas imagens da tragédia.
Além disso, o que diabos acontece no Haiti não é nada se comparado com o que ocorre em alguns países africanos. Tem uma guerra horrível por lá e nenhum jornal mostra nada. Claro! Não dá audiência. As guerras africanas tem um roteiro chato. Uma novela descartada. A novela da hora é Haiti. Santo terremoto! Que venham mais! Queremos mostrar destruição. Casas caídas. Gente correndo. Gritando. Chorando. É o que vende.
Em suma, trata-se da ilusão - aqui manifesta pelo discurso, tanto do público quanto dos produtores das notícias - da importância de um fato ocorrido num país distante e de pouco interesse real. A importância do fato é ilusória, mas dominante. É a justificativa que mascara a emotividade, o sentimentalismo evocado pelas imagens da tragédia.
domingo, janeiro 10, 2010
Consequências
ARTIGO
Toda a vida da Europa morreu em Auschwitz
Sebastian Villar Rodrigues
Estava andando em Barcelona e de repente descobri uma verdade
Toda a vida da Europa morreu em Auschwitz
Sebastian Villar Rodrigues
Estava andando em Barcelona e de repente descobri uma verdade
apavorante: a Europa morreu em Auschvitz. Nós matamos seis milhões de
judeus e os trocamos por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschvitz
queimamos cultura, pensamento, criatividade, capacidade. Destruímos o
povo eleito, realmente eleito, pois eles nos deram pessoas únicas e
especiais, que mudaram o mundo. A influencia dessas pessoas é sentida
em todos os aspectos a vida: ciência, artes, comércio internacional e
mais de tudo – a consciência do mundo. Esses são os seres que
queimamos.
E sob o cinismo de compreensão, porque queríamos provar para nós
mesmos que nos curamos da doença do racismo, abrimos nossos portões
para 20 milhões de muçulmanos, que trouxeram com eles ignorância e
idiotice, fanatismo religioso e incompreensão, assaltos e pobreza
derivados da falta de vontade de trabalhar e de sustentar suas
famílias com honra. Eles transformaram nossas maravilhosas cidades
espanholas em terceiro mundo, infestadas de desespero e assaltos.
Eles moram em casas que receberam de graça do governo e lá mesmo eles
planejam o assassinato e destruição das pessoas inocentes que os
receberam. E assim, para azar nosso, trocamos cultura por ódio
fanático, criatividade por destruição, inteligência por atraso e
ignorância. Trocamos a busca da paz do judaísmo da Europa e a
capacidade destes de almejar um futuro melhor para seus filhos e
respeito a vida por ser a vida sagrada, por pessoas que correm atrás
da morte, pessoas que almejam a morte para si, para os outros, para
nossos filhos e para seus filhos. Que erro terrível foi cometido pela
Europa. Triste.
judeus e os trocamos por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschvitz
queimamos cultura, pensamento, criatividade, capacidade. Destruímos o
povo eleito, realmente eleito, pois eles nos deram pessoas únicas e
especiais, que mudaram o mundo. A influencia dessas pessoas é sentida
em todos os aspectos a vida: ciência, artes, comércio internacional e
mais de tudo – a consciência do mundo. Esses são os seres que
queimamos.
E sob o cinismo de compreensão, porque queríamos provar para nós
mesmos que nos curamos da doença do racismo, abrimos nossos portões
para 20 milhões de muçulmanos, que trouxeram com eles ignorância e
idiotice, fanatismo religioso e incompreensão, assaltos e pobreza
derivados da falta de vontade de trabalhar e de sustentar suas
famílias com honra. Eles transformaram nossas maravilhosas cidades
espanholas em terceiro mundo, infestadas de desespero e assaltos.
Eles moram em casas que receberam de graça do governo e lá mesmo eles
planejam o assassinato e destruição das pessoas inocentes que os
receberam. E assim, para azar nosso, trocamos cultura por ódio
fanático, criatividade por destruição, inteligência por atraso e
ignorância. Trocamos a busca da paz do judaísmo da Europa e a
capacidade destes de almejar um futuro melhor para seus filhos e
respeito a vida por ser a vida sagrada, por pessoas que correm atrás
da morte, pessoas que almejam a morte para si, para os outros, para
nossos filhos e para seus filhos. Que erro terrível foi cometido pela
Europa. Triste.
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