domingo, março 07, 2021

A inutilidade do toque de recolher

Para justificar o mais novo decreto que amplia o toque de recolher contra a população do Rio Grande do Norte, a governadora usa, basicamente, três argumentos: a) o aumento do número de óbitos de covid no estado; b) a taxa de ocupação de leitos críticos encontrar-se acima de 90%; e c) a recomendação das autoridades sanitárias para diminuir aglomerações e fluxo de pessoas em espaços coletivos.

Isso seria louvável se o primeiro argumento não fosse falso; se o segundo fosse novidade e se a tal recomendação das autoridades sanitárias fosse uma recomendação verdadeiramente científica.

Na verdade, pelo menos aqui no RN, a média móvel de óbitos pelo vírus chinês está caindo. Segundo dados do Portal da Transparência, no final de janeiro, essa média era de 9 óbitos por dia. Hoje, a média móvel é de 3. Então, por que a governadora usa uma informação exatamente oposta à realidade para impor controle à população?

Fora isso, é muito fácil encontrar notícias bem alarmantes sobre a falta de leitos nos hospitais do Rio Grande do Norte em anos anteriores à epidemia de covid. Notícia de 2012: "Leitos de UTI são insuficientes no RN". Notícia de 2017: "Sem leitos, maior emergência do RN improvisa UTI e cria 'fila da morte'".

Você lembra-se de algum lockdown para impedir que as pessoas ficassem doentes? Houve restrição da circulação para, por exemplo, coibir acidentes automobilísticos e reduzir o impacto disso nos hospitais? Alguma política nesse sentido? Não, pois naquele tempo, o governo federal não repassou, emergencialmente, quase um trilhão de reais para os estados combaterem os problemas da saúde pública, como fez no último ano. Muita gente ganhou e ainda ganha dinheiro com a epidemia. Só em 2020, o governo do Rio Grande do Norte recebeu 18,3 bilhões de reais, entre valores diretos e indiretos.

A recomendação das autoridades sanitárias em restringir a circulação de pessoas parecem seguir mais o dinheiro do que a Ciência. Não precisa ser um César Lattes para perceber que as medidas restritivas só pioraram a situação, pois os países que mais endureceram essas medidas testemunharam o aumento de suas taxas de óbito. Na verdade, a experiência no mundo real (a verdadeira Ciência) indica que o lockdown matou mais pessoas onde foi mais rígido.

Um exemplo próximo é o caso da Argentina. Muitos entusiastas de um forte controle aplaudiram o presidente argentino pela atitude, mas isso não durou muito tempo. Durante um período, a Argentina ultrapassou o Brasil na taxa de óbitos (por milhão), a despeito dos aplausos e daquele lockdown, considerado por muitos como sendo o mais rígido da América Latina.

Alguém poderia contra-argumentar, afirmando que hoje, porém, o Brasil voltou a passar da Argentina (atualmente no 29º lugar do ranking mundial), encontrando-se no 25º. É verdade, mas quem eleva o Brasil nesse campeonato da morte é o estado de São Paulo, cujo governador, a exemplo da Argentina, tem imposto políticas severas de controle populacional, mas com resultados contrários à suposta intenção. Caso fosse um país, São Paulo estaria em 18º no ranking mundial de mortes por milhão. Sem ele, o Brasil, que hoje está em 25º, cairia para o 35º lugar.

Outro caso que ficou conhecido foi o da Bélgica, cujo controle era tão intenso que foram usados até mesmo drones de vigilância para impedir a circulação de pessoas. Apesar disso, a Bélgica já esteve em primeiro lugar no ranking mundial da morte e, hoje, ainda figura entre os quatro primeiros. O autoritarismo não funcionou. Portanto, diante desses dados reais, o que podemos afirmar é que as medidas restritivas são inúteis na redução de óbitos, apesar da tentativa patética de muitas autoridades classificarem tais políticas como sendo científicas. A palavra "Ciência" é usada para tentar transformar atitudes autoritárias numa verdade inquestionável. Magicamente, você também transforma-se num fascista genocida caso ouse questionar com base na realidade. Porém, sabemos que o questionamento é a natureza mais básica da Ciência, agora transformado num tipo de pecado. E agora? Quem são os verdadeiros negacionistas?

O que, de fato, salva vidas é o fortalecimento da saúde das pessoas. Atitudes simples e baratas: boa alimentação, luz solar, consumo de vitaminas e suplementos alimentares, práticas de exercícios físicos ao ar livre e tratamento preventivo e precoce, com cuidado especial aos mais vulneráveis.

A Índia, por exemplo, no lugar de adotar a ânsia mundial por vacinas, distribui para a população kits de tratamento precoce com hidroxicloroquina e ivermectina, ao custo de menos de 3 dólares por pessoa. Resultado: com uma população quatro vezes maior que a dos Estados Unidos, a Índia possui menos da metade das mortes relacionadas ao coronavírus, comprovando assim a eficácia do tratamento precoce à base desses medicamentos. Hoje, a Índia está no 117º lugar do ranking de óbitos por milhão, 99 posições abaixo do desastroso desempenho do estado de São Paulo. Em quem o rótulo de genocida adequa-se mais?

terça-feira, julho 07, 2020

Polícia Federal investigará jornalista que torce "para que Bolsonaro morra", disse Mendonça

O ministro da justiça André Mendonça informou hoje (07/07) que o artigo "Por que torço para que Bolsonaro morra", publicado hoje na Folha de S. Paulo, será alvo de inquérito da Polícia Federal por violação da Lei de Segurança Nacional.

Publicada no perfil do Twitter de Mendonça, a nota começa citando princípios básicos do Estado de Direito e lembra que as liberdades de expressão e imprensa são direitos fundamentais, mas que são limitados pela lei.

"Quem defende a democracia deve repudiar o artigo", escreveu o ministro, que justificou o inquérito com base num trecho da lei que define como crime "caluniar ou difamar o Presidente da República", imputando-lhe fato definido como crime ou ofensivo à reputação.

Escrito por Héio Schwartsman, o texto diz que o presidente "prestaria na morte o serviço que foi incapaz de ofertar em vida". O artigo pega carona na notícia de que o presidente Jair Bolsonaro estava com sintomas do vírus chinês (covid-19). Hoje, o presidente confirmou que testou positivo para o vírus e disse também que está sendo medicado com hidroxicloroquina e se sente bem.


quarta-feira, julho 01, 2020

"Cabe a nós a possibilidade do veto", diz Bolsonaro sobre o PL da Censura.

Em conversa com apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro disse hoje (01/07) que, mesmo que a Câmara aprove a PL 2630/2020 (apelidado de Projeto da Censura), cabe à Presidência da República a possibilidade de vetá-lo. Bolsonaro ressaltou que o projeto passou no Senado com uma pequena diferença de votos e acredita que esse projeto "não vai vingar".

"Eu falei com um senador que votou favorável. Ele falou que, como estava na virtual, ele se equivocou", disse o presidente. Segundo ele, outros senadores podem ter se equivocado no voto pelo fato de estarem numa votação realizada virtualmente. "Ninguém mais do que eu é criticado na internet e nunca reclamei. No meu Facebook, quando o cara faz baixaria, eu bloqueio. Direito meu", finalizou Bolsonaro.

Ontem, com um placar de 44 votos a favor e 32 contra, o Senado aprovou o PL da Censura, que pretende estabelecer um maior controle, incluindo mais punições, sobre opiniões publicadas nas mídias sociais, como as plataformas Twitter e Facebook.

Agora, o projeto deve passar por nova votação na Câmara dos Deputados. Se for aprovado, será enviado à Presidência da República. Assim, Bolsonaro terá 15 dias para sancioná-lo ou vetá-lo. O veto do presidente pode ser derrubado, mas é necessário votos da maioria absoluta de deputados e senadores.

Segundo os críticos do projeto, a legislação brasileira já trata de qualquer crime contra a honra feito por meio da internet; e afirmam ainda que esse projeto é apenas uma forma que alguns políticos encontraram para censurar e punir críticas vindas do povo brasileiro.

segunda-feira, junho 29, 2020

No Twitter, 89% confirmam popularidade de Bolsonaro nas redes sociais

Uma disputa virtual contra e a favor do presidente Jair Bolsonaro, ocorrida ontem (28/06) no Twitter, mostrou que 89,4% das manifestações foram favoráveis ao presidente. O dado confirma um índice de popularidade digital, divulgado em fevereiro, que aponta Bolsonaro como terceiro chefe de governo mais popular do mundo.

O confronto de hashtags teve início com um ato antibolsonarista chamado "Stop Bolsonaro", o qual, segundo o site oficial do movimento, teria ocorrido em mais de 20 países, com atos presenciais e virtuais. Usando a tag #StopBolsonaroMundial, o movimento foi respondido pelos apoiadores do presidente com a #GoBolsonaroMundial. O placar foi o seguinte:

 Contra Bolsonaro              Apoio a Bolsonaro
            70 mil                                         596 mil

Os dados foram retirados do site trends24.in no momento em que as tags saíram da lista de tópicos mais relevantes. Segundo o índice de popularidade digital, elaborado pela consultoria Quaest a pedido do jornal O Estado de S. Paulo, Bolsonaro perde em popularidade apenas para Narendra Modi, premiêr indiano, e para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

domingo, junho 28, 2020

Mesmo com Covid, RN presencia menos mortes por doenças respiratórias

No Rio Grande do Norte, apesar da epidemia do coronavírus, o ano de 2020 está presenciando 133 óbitos a menos por doenças respiratórias, ao comparar com o ano passado.

Os dados são do Portal da Transparência e referem-se ao período de 01/01 até 28/06, conforme a tabela abaixo.

ANO       Nº de óbitos
2019       7543
2020       7410

Os dados levantam um questionamento: se, em 2019 a situação estava mais crítica, por que só em 2020 as autoridades públicas parecem preocupadas com quantidade de respiradores e ocupação de leitos de UTI?

quinta-feira, junho 25, 2020

Pesquisa mostra que o Brasil é contra o PL da censura

Imagem criada pelos opositores do projeto de lei 2630/2020

Uma consulta pública realizada pelo Senado mostra que a maioria (54,3%) dos brasileiros é contra o Projeto de Lei 2630/2020, o qual pode ser votado ainda hoje. Apelidado de "Projeto da Censura", o texto impõe um maior controle do Estado sobre a liberdade de expressão nas mídias sociais, como o Facebook, WhatsApp e Twitter.


Imagem retirada da consulta pública da plataforma e-Cidadania, do Senado Federal, cujo resultado mostra mais de 54% dos votos contra o projeto de lei nº 2630 de 2020.

Segundo o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, a votação está confirmada para hoje (25/06). "Será um dia histórico", disse ele, durante sessão da última terça-feira. Para muitos críticos do projeto de lei, a fala de Alcolumbre vai contra a vontade popular ao sugerir que a lei seria um avanço para o país.

No dia 19/06, o site do Senado chegou a informar um dado bem diferente: 84% dos brasileiros seriam favoráveis à criação de uma lei que controla as mídias sociais. Porém, essa informação vai contra a consulta pública, mais recente, realizada pela plataforma e-Cidadania, do próprio Senado. A consulta ainda está aberta para receber votos da população no link: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=141944 .

terça-feira, abril 07, 2020

A maior mentira do mundo

No inverno de 2016-2017, mais de 20 mil pessoas morreram de gripe comum, em apenas em 11 semanas, na Itália. No mesmo período, coisa pior ocorreu em Portugal, onde morreram mais de 4.500 pessoas, também de gripe comum. Na época, a imprensa considerou esses números aceitáveis, apesar de 4.500 ser muita gente. Saiba que Portugal possui apenas 10 milhões de habitantes. Proporcionalmente, é como se tivessem morrido mais de  94 mil pessoas no Brasil, de gripe comum, só em 3 meses.

Pergunto: alguém se importou com os portugueses ou com os italianos? Fecharam países, escolas e confinaram as populações em casa por causa disso? São apenas algumas perguntas. É importante perguntar, pois agora, em 2020, em quase 10 semanas, morreram 17 mil de covid-19 na Itália; e o mundo se acaba. Na verdade, a histeria global já tinha começado antes de a Itália apresentar 3 mil mortes por covid, em 7 semanas.


Entendeu? Por que não houve histeria global quando a gripe comum matou mais de 20 mil pessoas na Itália, em 11 semanas, mas agora houve essa histeria com menos mortes? Medo seletivo? Como um vírus bem menos mortal que uma gripe comum pode provocar uma reação desequilibrada do mundo inteiro?

Talvez você considere que 17 mil também é um número muito elevado. E talvez a cobertura da imprensa tenha feito você pensar que uma terrível tragédia inusitada atingiu a Itália, mas, além de o número ainda ser inferior ao de uma gripe normal, tudo indica que a veracidade da contagem de mortes na Itália é duvidosa.

Segundo reportagem do The Telegraph, Why have so many coronavirus patients died in Italy?, publicada em 23 de março, Walter Ricciardi, o conselheiro científico do ministro da saúde da Itália, afirmou que apenas 12% das mortes divulgadas podem ser consideradas, com certeza, como causadas pelo covid-19.
“A maneira pela qual codificamos as mortes em nosso país é muito generosa, no sentido de que todas as pessoas que morrem em hospitais com o coronavírus são consideradas mortas pelo coronavírus."
“Na reavaliação do Instituto Nacional de Saúde, apenas 12% dos atestados de óbito mostraram causalidade direta por coronavírus, enquanto 88% dos pacientes que morreram têm pelo menos uma pré-morbidade - muitos tiveram duas ou três" ele disse.
É como alguém morrer de derrame e atribuírem a morte a uma gripe só pelo fato de detectarem o vírus da Influenza no organismo. Ou seja, as 17.000 mortes na Itália por covid, na verdade, seriam cerca de 2.000 mortes:


Erros desse tipo estão fazendo o número de mortes ficar muito acima da realidade, demonstrando ou uma grande falta de caráter ou um amadorismo extremo, e também fazendo outros cometerem erros do mesmo tipo. Por exemplo, quem usa os números distorcidos da Itália costuma prever cenários catastróficos no Brasil, que chegam a milhões de mortos. Uma dessas pessoas foi o Átila Iamarino, um youtuber e microbiologista, que, depois de um tempo, admitiu que estava errado nos números absurdos que havia defendido.

Além disso, também é um erro comum pensar que doenças comportam-se da mesma forma em países com características distintas. E é de admirar que pessoas que se dizem microbiologistas não considerem isso em suas previsões apocalípticas. Doenças respiratórias matam muito mais na Europa, com população mais idosa e clima frio, do que em países tropicais. Como exemplo, vamos comparar a França com a Malásia:


Comparando as taxas de mortalidade, podemos dizer que, no mesmo período de tempo, o covid matou 80 vezes mais na França do que na Malásia. Será que a população mais jovem da Malásia e seu clima tropical teve algo a ver com isso?

Há fortes indícios de que, no Brasil, especialmente no estado de São Paulo, também estão contando de forma semelhante à Itália. Um médico que preferiu não se identificar afirmou que um decreto do João Dória, governador de São Paulo, pode destruir as estatísticas:
"Isso destrói as estatísticas usadas para políticas de gestão em saúde. Os falecimentos por infarto, derrame, aneurisma etc. serão classificados como causa indeterminada ou Covid-19."

A prática da contagem de mortes por achismo, sem as devidas autópsias, parece ser a mesma em outros estados brasileiros. A primeira morte registrada no estado de Goiás era de uma senhora com vários problemas de saúde. A causa da morte foi o vírus? É só uma pergunta.


A imprensa não ajuda muito, divulgando casos não confirmados como se o fossem, provavelmente para ganhar mais cliques, visualizações e mais dinheiro de publicidade. Ou seriam casos confirmados pelo achismo? Ninguém mais morre de outras causas. Um exemplo é o falecimento de um desenhista que estava internado por causa de uma doença grave antes de falecer. Quem lê o título da matéria pensa que o indivíduo morreu por causa do vírus. Lendo o texto, vemos que ele estava internado por causa de uma leucemia.


Outro caso que ficou famoso foi o de um borracheiro que morreu num acidente de trabalho, mas em seu atestado de óbito constava pneumonia por covid-19. Por que estão fazendo isso?



O problema é que tudo indica que esses erros não foram corrigidos e ninguém parece preocupado em auditar quem realmente morreu pelo vírus chinês. E, mesmo com números de mortes inflados, os números brasileiros estão muito abaixo dos europeus e até os números europeus não parecem alarmantes se considerarmos a quantidade de óbitos desse ano em comparação com os anteriores. Sim, o covid-19 não foi sequer capaz de aumentar as mortes na Europa, comparando com o mesmo período de anos anteriores:


O gráfico acima é triste. Nele vemos as mortes ocorridas nos países europeus (por qualquer causa), por semana do ano, desde o fim de 2016 até hoje. Percebemos, pela linha verde, que o registro de mortes do inverno desse ano está muito abaixo dos registros dos anos anteriores, especialmente do ano de 2017, quando não houve histeria global nenhuma.

Logo, está claro que tudo isso é uma grande fraude e que muitos estão acreditando na maior mentira do mundo. Os médicos que ousam mostrar a verdade científica, refutando qualquer alarmismo e qualquer necessidade de quarentena total, são taxados como mentirosos e, às vezes, censurados ao vivo, como o Anthony Wong, durante uma entrevista na CNN.


É possível ouvir uma voz feminina sussurrando "corta" enquanto ele fala, por volta de 1 minuto e 10 segundos do vídeo. Após alguns segundos, a entrevista é interrompida pela jornalista Monalisa Perrone sob a desculpa de que o entrevistado não a estava ouvindo. Ninguém acreditou. O episódio é emblemático da situação em que estamos vivendo. Não trata-se de um grave problema de saúde, mas sim de um imenso problema de caráter que desmascara uma intenção política de controle:



Dessa forma, se ignorarmos o teatro apocalíptico e totalitário promovido pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e transmitido 24h pela grande mídia de massa, e se considerarmos apenas os dados do mundo real (e não de modelos matemáticos irrealistas), estamos diante de um cenário que não justifica nenhum tipo de medida de quarentena total – ou qualquer tipo de quarentena na imensa maioria das cidades brasileiras, as quais não possuem nenhum caso da doença.

O pior disso tudo é que o mundo inteiro está morrendo de medo de uma doença que pode ser curada, nos poucos que podem ficar em estado grave, com medicamentos baratos, já conhecidos há muitos anos pela comunidade médica: Hidroxicloroquina + Azitromicina.

Não é no Brasil

Com base no sociólogo Mark Granovetter (1978), podemos dizer que o comportamento violento de indivíduos durante algumas manifestações pode ...