Há muito tempo as autoridades de segurança do Brasil sofrem com as falhas na Justiça brasileira. A legislação vigente dá liberdade ao bandido, alimentando a impunidade e o medo do cidadão de bem, que é uma vítima inofensiva para esses grupos criminosos.
Numa enquete realizada neste blog, em agosto, logo após os primeiros ataques em massa à cidade de São Paulo, a maioria das pessoas opinou que uma reforma no sistema penitenciário amenizaria o problema. Mas uma parcela menor votou no assassinato de líderes que estariam comandando os ataques dos presídios. Pelo que percebi, a maioria da população pode até não admitir oficialmente, mas considera a morte de líderes do crime organizado como uma medida aceitável no combate à esse problema.
É óbvio que esses grupos passam por cima do atual sistema ingênuo, que está tão longe de proteger o cidadão comum. Esses bandidos que ordenam roubos, assassinatos e demais crimes já deveriam ter sido mortos “acidentalmente” dentro dos presídios, possivelmente numa suposta rebelião de presos. Afinal, contra esse tipo de gente é necessário jogar à altura. Caso contrário, o problema não terá um fim a curto prazo. Matar os bandidos aparenta ser uma solução desesperada, mas percebe-se que se a “Justiça” continuar protegendo-os, não vejo outra solução mais justa para o homem de bem.
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